Sou um aventureiro...
Adoro viver assim, cabelos ao vento,
e as minhas asas sem paradas e direção,
e no coração a forte emoção de viver,
cada segundo a mil por hora...
Aventuras que correm nas minhas veias,
que fazem o meu sangue ferver,
e detona a minha adrenalina,
até explodir em êxtase,
de prazer em mim...
Adoro a liberdade da velocidade,
o vento passando correndo por mim...
Sou fascinado pelo o barulho do mar,
parece que ele esta a me chamar,
vem brincar, vem surfar, vem ver,
a sereia toda nua, esperando você...
Tenho um espirito aventureiro,
na palma da minha mão,
tenho as linhas e o mapa das aventuras,
na natureza, no mar e no ar...
Nos meus pés a direção,
do meu próximo caminho,
nos olhos o infinito a me esperar...
Se um dia você encontrar alguém,
que tem no rosto a marca do tempo,
o cabelo penteado pelo vento...
Sou eu buscando, mais uma nova aventura...
Ernane Rezende scribbles of poetry
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Amor confuso!
Tem dia que você me diz que me ama,
faz juras de amor, e adormece em meus braços...
No outro dia você me desdenha,
apenas sorri e diz que não esta nem ai...
Que na verdade quer, um amor só de brincadeira,
desses que perde o juízo, sem compromisso...
Depois você volta arrependida,
e me diz que não vive sem mim...
Se eu não te amasse tanto assim,
não suportaria viver assim...
Ernane Rezende scribbles of poetry
Detesto o seu olhar, porque me encanta
Detesto sua boca, porque me chama
Detesto o teu sorriso, porque me atormenta
Detesto seu cheiro, porque me seduz
Detesto essa sua voz, porque me alucina
Detesto o seu abraço, porque me faz esquecer quem eu sou
Detesto seu jeito, porque me conquista
Detesto o seu toque, porque enlouquece
Detesto sentir isso, porque me vicia, me faz dependente, me faz sentir fraca, me faz humana, me faz pecar, me faz fazer loucuras, me faz querer apenas te amar.
UM RASGO DE VERDADE
Toda a poesia veste-se de branco e negro,
veludo em trajes de andorinha,
sorrisos de dor,
mágoa aquecida,
no fervor das palavras,
desdobradas em véus,
na luz da fração da emoção,
temperaturas intimas do sonhador…
Desenhos imaginários,
cenários metafóricos,
gemidos rasgados,
no crepúsculo das luas confidentes.
Toda a poesia,
tem um tom de magia,
deitada pelos dedos,
absorvida pelo olhar,
do locutor ao locatário,
um rasgo de verdade,
em fragmentos dispersos,
diversos nas inóspitas vozes,
caladas no papel…
(Ana Coelho)
Toda a poesia veste-se de branco e negro,
veludo em trajes de andorinha,
sorrisos de dor,
mágoa aquecida,
no fervor das palavras,
desdobradas em véus,
na luz da fração da emoção,
temperaturas intimas do sonhador…
Desenhos imaginários,
cenários metafóricos,
gemidos rasgados,
no crepúsculo das luas confidentes.
Toda a poesia,
tem um tom de magia,
deitada pelos dedos,
absorvida pelo olhar,
do locutor ao locatário,
um rasgo de verdade,
em fragmentos dispersos,
diversos nas inóspitas vozes,
caladas no papel…
(Ana Coelho)
"PESO DO NADA"
Sou formada por ausências
solitude, abstinências
que muitas vezes esmagam
os gritos do meu silêncio.
Sou feita de mil querenças,
anseios e transparências
que muitas vezes emergem
com a voragem de um tufão.
Sou fruta verde-madura
um travo de fel-doçura
aguardente que se traga.
Sigo cerzindo essa teia
segurando em minhas veias
todo o peso deste nada...
*
- Eliane Stoducto -
*
Sou formada por ausências
solitude, abstinências
que muitas vezes esmagam
os gritos do meu silêncio.
Sou feita de mil querenças,
anseios e transparências
que muitas vezes emergem
com a voragem de um tufão.
Sou fruta verde-madura
um travo de fel-doçura
aguardente que se traga.
Sigo cerzindo essa teia
segurando em minhas veias
todo o peso deste nada...
*
- Eliane Stoducto -
*
Amor em Versos
Sempre olho o mundo de modo inverso e,
deste mundo tento arrancar as prosas e os versos!
Diversos versos fiz e, me fiz de diversos versos...
Me fiz de versos amor,
Me fiz de versos dor,
Me fiz de versos flor e,
Até de versos beija-flor!
Tenho versos de amor,
mas não tive muitos amores...
Tenho diversas dores,
mas evito carregar estes versos comigo...
Só quero um amor, mas não em versos,
muito menos inverso, mas terei que fazer versos,
assim meu inverso mundo, torna-se-á versos pro teu e,
teu verso mundo banha-se com os versos do universo meu!
*
Pergentino Júnior
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