quarta-feira, 9 de março de 2011

Meu Amor Chegou




Chegaste meu amor...
Que bom que chegaste!
A vida sem você perde o calor,
Aqui sem você ficou muito frio,
E um imenso vazio que deixaste,
Dentro de mim,
Tomou conta...
Ficou um vazio imenso,
E um frio intenso sem você aqui.

Mas foi bom!
Foi bom porque agora tenho certeza,
Que sem você tudo se torna muito triste.
Tudo pode acontecer...
Mas alegria em mim,
Sem você não existe.

Ah! Meu amor...
Preciso da sua presença,
E dos carinhos seus...
Necessito dos seus olhos,
Olhando os meus.
Então te peço!
Nunca me digas adeus...

Preciso de você.

Quero Ti..




Querer-te minha!

Imaginei teu corpo nu
E tocá-lo com suavidade.
Imaginei teu corpo nu
E beijá-lo com carinho.

Imaginei teu corpo nu
E pegá-lo como se fosse meu.
Imaginei teu corpo nu
E sugá-lo como se fosse alimento.

Já não mais imagino teu corpo.
Já o desejo.
Quero teu corpo nu
E tomá-lo com paixão.

Quero teu corpo nu
E dele fazer meu.
Quero teu corpo nu
E usá-lo ao meu prazer.

Já não desejo mais teu corpo,
Quero meu o teu desejo.
Quero em teu corpo nu
A fome de mim.

Já não me contento
apenas com teu corpo,
Quero-te inteira.
Fêmea, mulher, amante, amada!!
Quero-te minha!
Marcos Woyames de Albuquerque

Amor Proibido

Amor Poribido.
Só quem viveu entende
Mexe com a essência da gente,
com o libido..
Tudo fica mais excitante,
no encontro escondido...
O coração bate forte,
o rosto cora,
Num simples toque de não.
Não há quem suporte
a emoção da primeira vez..
É emoção demais.
Mistura de medo e paixão
arrependimento, jamais.
Os sentimentos saltam aos olhos
as palavras saem entrecortadas..
Parece que o mundo inteiro
vai descobrir esse pecado..
Mas com tanto amor assim...
Com certeza seremos perdoados..
Te Amo

Ainda Que..




Aiηđα qµє ηãσ мє αcrєđiтє,
þrєcisσ đє Vσcê
αiηđα qµє ηãσ мє qµєirαs,
þrєcisσ qµє мє αмє
αiηđα qµє ηãσ тєηhα vσcê,
þrєcisσ є sєi qµє тєrєi
αiηđα qµє тµđσ þαrєçα đifícil
þrєcisσ тє Cσηqµisтαr
αiηđα qµє ηãσ σlhє þαrα мiм,
þrєcisσ lhє мσsтrαr
αiηđα qµє þαrєçα lσµcµrα...
cσηтigσ qµєrσ єηlσµqµєcєr
αiηđα qµє þαrєçα µм sσηhσ
cσηтigσ qµєrσ αđσrмєcєr
αiηđα qµє ηαđα fαlє, мє σµcα
αiηđα qµє ηãσ sαiвα, αcrєđiтє
αiηđα qµє ηãσ мє тσqµєs
мє siηтα ασ sєµ lαđσ
αiηđα qµє ηãσ мє cσηhєçα
þrєcisσ só lhє αþrєsєηтαr мєµ Cσrαçãσ
αiηđα qµє đisтαηтє þrєcisσ lhє đizєr:
αмσ Vσcê