quarta-feira, 6 de julho de 2011

Tanto amo...



Silencio-me quando

O coração resolve cantar-te

Em versos amorosos...

Deixo-me romântica na

Delicadeza da ternura que

Tem o teu nome...

E dentro de mim emoções

Fazem-se cascatas límpidas

De uma paixão intensa

Que dão vazão aos teus

Desejos... Doces, meigos

(e eu quero) os teus Desejos...

Sim. Emociona-me a tua

Vida, a tua sensibilidade

Incontida no olhar inquieto

De homem apaixonado,

Homem que amo...

E calo-me... Sinto-te...

*

Maria A.

*

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